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A cidade mostra sua beleza artificial. O sol que ilumina os prédios é o mesmo que iluminava a floresta que existia no antes deles.
Enquanto um morre a esperança continua em outro.
Mesmo com tanto entulho a vida ainda aparece fragilizada. Os pequenos peixes usam o lixo como esconderijo.
A beleza das flores adornando o tráfego de carros. Cenário comum e ao mesmo tempo belo.
A natureza sufocada pela cidade moderna. A estrutura dos prédios concorre com uma árvore florando.
"Quis provocar um debate sobre o estado do planeta. Esta globalização de que tanto se fala não são apenas cifras. Também são pessoas que estão sendo globalizadas. Deixaram-me fotografá-las, tenho a responsabilidade de mostrar estas imagens da maneira mais ampla possível. É uma exposição global." Declaração de Sebastião Salgado ao site Uol Educação.
Nascido em oito de fevereiro de 1944, na cidade de Aimorés em Minas Gerais, Sebastião Salgado, filho de pecuaristas, formou-se em Economia e em 1973 trocou a sua área de formação acadêmica para se dedicar à fotografia, após pegar emprestada a maquina fotográfica de sua esposa Lelia Wanick Salgado, que também é autora do projeto gráfico da maioria dos seus livros.
Salgado trabalhou em agencias de renome como Magnum e Photos, se destacou na fotografia cobrindo fatos e pessoas, foi a lugares remotos e registrou guerras, atentados e pessoas, o que lhe rendeu trabalhos valiosíssimos como a exposição: Outras Américas em 1986, onde seu foco foi na população rural e na resistência cultural dos índios tanto no Brasil, quanto no México. No mesmo ano em uma viagem feita á África produziu: Sahel: O homem em pânico com foco na dignidade de pessoas que vivem em extremas condições de vida. Em 1993 produziu Trabalhadores que trata do fim dos trabalhos manuais em 26 paises, em 1997 produziu Terra: luta dos sem terra, destacando a lutar por domínio de terra no Brasil e em 2000 Êxodos e Crianças, que mostra a agonia de retirantes e refugiados migrantes em 41 países. Em 1994 o fotografo criou sua própria agencia de noticias, a Imagens da Amazônia.
Nascido em oito de fevereiro de 1944, na cidade de Aimorés em Minas Gerais, Sebastião Salgado, filho de pecuaristas, formou-se em Economia e em 1973 trocou a sua área de formação acadêmica para se dedicar à fotografia, após pegar emprestada a maquina fotográfica de sua esposa Lelia Wanick Salgado, que também é autora do projeto gráfico da maioria dos seus livros.
Salgado trabalhou em agencias de renome como Magnum e Photos, se destacou na fotografia cobrindo fatos e pessoas, foi a lugares remotos e registrou guerras, atentados e pessoas, o que lhe rendeu trabalhos valiosíssimos como a exposição: Outras Américas em 1986, onde seu foco foi na população rural e na resistência cultural dos índios tanto no Brasil, quanto no México. No mesmo ano em uma viagem feita á África produziu: Sahel: O homem em pânico com foco na dignidade de pessoas que vivem em extremas condições de vida. Em 1993 produziu Trabalhadores que trata do fim dos trabalhos manuais em 26 paises, em 1997 produziu Terra: luta dos sem terra, destacando a lutar por domínio de terra no Brasil e em 2000 Êxodos e Crianças, que mostra a agonia de retirantes e refugiados migrantes em 41 países. Em 1994 o fotografo criou sua própria agencia de noticias, a Imagens da Amazônia.
Fotos de Sebastião Salgado
No guarda-roupa de 6 entre 10 mulheres tem ao menos uma camisa do seu clube do coração. Se alguém ainda dúvida do gosto das mulheres pelo futebol, basta ir a um barzinho em dia de jogo e verá o quanto elas gostam e participam. Antes não se pensava em mulheres reunidas falando da escalação do seu time. Hoje isso é muito comum.
Nos jogos televisionados e mesmo nos campos de várzea o número de torcedoras não para de crescer. E agora elas não vão só acompanhar seus companheiros ou pais. Vão torcer, gritar e conhecer os jogadores que defendem seu escudo.
Os brasileiros estão perdendo o preconceito quanto às mulheres que gostam do esporte. Não mais só as que têm habilidade com a bola que tem liberdade para discutir o assunto. Os homens principalmente estão abrindo a guardapara as meninas participarem das conversas sobre futebol.
Os brasileiros estão perdendo o preconceito quanto às mulheres que gostam do esporte. Não mais só as que têm habilidade com a bola que tem liberdade para discutir o assunto. Os homens principalmente estão abrindo a guardapara as meninas participarem das conversas sobre futebol.